“Tá com ranço? Cuidado!”
Ranço a gente só pega uma vez! De resto a gente só roga praga!”* – Mas, será?
-NÃO! [...] a gente leva pra tumba! Por quê não vale de nada.
Sem resumir: “Ranço, a gente só pega uma vez”... e leva pra tumba (de baixo da terra). Será que vale a
pena guardar esse “ranço” por lá, também?
Afinal, retornaremos para o mesmo lugar:
Ao pó... e só.
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